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Médico do Sono: Quando a falta de sono pede ajuda profissional?

A privação sono afeta a qualidade do nosso dia a dia e, em algumas situações, os distúrbios do sono se tornam tão persistentes e difíceis que é impossível gerenciar sem orientação de um médico do sono.

Este post abordará os sinais que indicam a necessidade de buscar ajuda para tratar questões relacionadas ao sono.

Do que cuida o médico do sono?

O médico do sono é o profissional responsável por investigar, diagnosticar e tratar uma ampla variedade de distúrbios do sono, como insônia e apneia.

Existem mais de 100 doenças relacionadas ao sono, algumas das quais podem ser indicativas de outras condições de saúde, enquanto outras ocorrem independentemente de problemas de saúde preexistentes.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 2020, 42% dos brasileiros convivem com um ou mais distúrbios do sono. Esses dados mostram a importância do trabalho do médico do sono, especialmente em um país como o Brasil.

Qual é a hora de procurar um médico do sono?

Um sono de qualidade é aquele que proporciona um descanso adequado, permitindo que a pessoa se sinta revigorada ao despertar.

Se problemas no sono estão comprometendo esse descanso, é aconselhável buscar a orientação de um médico do sono. Consultar um especialista é recomendável nas seguintes situações:

  • Dificuldade para adormecer;
  • Sensação de que o tempo de sono é insuficiente;
  • Cansaço ou sonolência durante o dia;
  • Sono não reparador, com sonolência diurna mesmo após uma boa noite de sono;
  • Despertar frequente durante a noite com dificuldade para voltar a dormir;
  • Ronco que interfere no seu sono e no de quem está ao seu lado.

Se o sono está impactando sua qualidade de vida e produtividade, procurar um médico do sono é uma medida apropriada. A lista de especialistas brasileiros pode ser consultada no site da AMB (associação médica brasileira).

O médico do sono vai pedir quais exames?

Um diário do sono pode ser solicitado pelos médicos para entender melhor seus hábitos noturnos, mas não é considerado um exame. São anotações que costumam auxiliar no diagnóstico de insônia. Quanto aos exames propriamente ditos, o médico do sono pode solicitar:

Polissonografia:

Trata-se de um exame que abrange várias análises simultâneas, todas elas feitas durante o sono do paciente.

Ele é utilizado no diagnóstico de apneia do sono, distúrbios respiratórios e outros problemas, como síndrome das pernas inquietas e epilepsia noturna.

Polissonografia com CPAP:

Este exame é uma variante da polissonografia, destinada a iniciar o tratamento com CPAP, um dispositivo que auxilia pacientes com apneia do sono.

Ele determina a pressão de ar adequada a ser utilizada no respirador. 

Actigrafia:

Utilizada para avaliar os ciclos de sono e vigília, a actigrafia envolve o uso de um dispositivo que o paciente deve manter por um período de uma a quatro semanas.

Este exame monitora diversos aspectos, como horários de sono e despertar, atividades durante o sono, além de fatores como exposição à luz, temperatura, ruído e movimentos.

Teste das Múltiplas Latências do Sono (TMLS ou MSLT):

Realizado durante o dia, este exame mede o tempo que o paciente leva para adormecer ao longo do dia. Ele é útil para entender o impacto da sonolência diurna na vida da pessoa.

Cuidando da saúde

O equilíbrio entre sono, alimentação e atividade física mantém o corpo saudável. Esses três fatores são frequentemente chamados de pilares da saúde.

Contudo, quando algum deles fica em desarmonia, deve-se buscar orientação de um profissional. Ao perceber qualquer sinal de desconforto, não adie a procura por ajuda.

A Pneumosono está à disposição para oferecer suporte. Entre em contato e agende uma avaliação para cuidar do seu sono.