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Apneia

A apneia é um distúrbio do sono caracterizado por interrupções temporárias na respiração durante o sono. Existem dois tipos principais: a apneia obstrutiva do sono (AOS) e a apneia central do sono (ACS). Ambas as condições compartilham características semelhantes, como pausas na respiração que podem durar segundos a minutos, levando a uma diminuição na quantidade de oxigênio que chega aos órgãos vitais e, consequentemente, a despertares frequentes durante a noite.

Apneia Obstrutiva do Sono (AOS)

Nesse caso, as vias respiratórias superiores relaxam excessivamente durante o sono, bloqueando parcial ou totalmente o fluxo de ar. Este bloqueio pode ocorrer devido a vários fatores, como excesso de peso, anatomia do pescoço e garganta, além de condições como amígdalas ou adenóides aumentadas. Os sintomas comuns da AOS incluem ronco alto, pausas na respiração seguidas por respiração ofegante, sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade.

Apneia Central do Sono (ACS)

Já na apneia central do sono, o problema reside na comunicação entre o cérebro e os músculos responsáveis pela respiração. Nesse caso, o cérebro não envia os sinais adequados para os músculos respiratórios, resultando em uma interrupção na respiração. A ACS está frequentemente associada a condições médicas subjacentes, como insuficiência cardíaca ou doenças neurológicas. Os sintomas são semelhantes aos da AOS, incluindo sonolência diurna e dificuldade de concentração.

Sintomas gerais

Ambos os tipos de apneia do sono compartilham sintomas como fadiga diurna, sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais e diminuição da libido. A AOS aumenta o risco de desenvolver diabetes e doenças cardiovasculares – como pressão arritmia cardíaca e acidente vascular encefálico  (AVC). É importante observar que, muitas vezes, os pacientes não estão cientes das interrupções em sua respiração durante o sono, e são os parceiros que observam os sintomas, como ronco alto e pausas respiratórias.

Diagnóstico e Exames

O diagnóstico da apneia do sono geralmente começa com uma avaliação clínica detalhada, incluindo uma revisão dos sintomas e histórico médico. No entanto, o método mais comum para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade é a polissonografia, um exame noturno durante o qual várias funções corporais, como a atividade cerebral, os movimentos oculares, o tônus muscular, a frequência cardíaca, a respiração e os níveis de oxigênio são monitorados.

Além disso, para determinar o tipo dessa condição e suas causas subjacentes, exames adicionais, como estudos do sono domiciliares ou testes de oximetria noturna, podem ser conduzidos.

Tratamento

O tratamento pode variar de acordo com o tipo e a gravidade. Opções comuns incluem:

A identificação precoce, o diagnóstico preciso e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos associados a essa condição e garantir uma boa saúde a longo prazo. Se você suspeita que pode estar enfrentando problemas relacionados à apneia do sono, entre em contato para uma avaliação completa.

A apneia é um distúrbio do sono caracterizado por interrupções temporárias na respiração durante o sono. Existem dois tipos principais: a apneia obstrutiva do sono (AOS) e a apneia central do sono (ACS). Ambas as condições compartilham características semelhantes, como pausas na respiração que podem durar segundos a minutos, levando a uma diminuição na quantidade de oxigênio que chega aos órgãos vitais e, consequentemente, a despertares frequentes durante a noite.

Apneia Obstrutiva do Sono (AOS)

Nesse caso, as vias respiratórias superiores relaxam excessivamente durante o sono, bloqueando parcial ou totalmente o fluxo de ar. Este bloqueio pode ocorrer devido a vários fatores, como excesso de peso, anatomia do pescoço e garganta, além de condições como amígdalas ou adenóides aumentadas. Os sintomas comuns da AOS incluem ronco alto, pausas na respiração seguidas por respiração ofegante, sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade.

Apneia Central do Sono (ACS)

Já na apneia central do sono, o problema reside na comunicação entre o cérebro e os músculos responsáveis pela respiração. Nesse caso, o cérebro não envia os sinais adequados para os músculos respiratórios, resultando em uma interrupção na respiração. A ACS está frequentemente associada a condições médicas subjacentes, como insuficiência cardíaca ou doenças neurológicas. Os sintomas são semelhantes aos da AOS, incluindo sonolência diurna e dificuldade de concentração.

Sintomas gerais

Ambos os tipos de apneia do sono compartilham sintomas como fadiga diurna, sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais e diminuição da libido. A AOS aumenta o risco de desenvolver diabetes e doenças cardiovasculares – como pressão arritmia cardíaca e acidente vascular encefálico  (AVC). É importante observar que, muitas vezes, os pacientes não estão cientes das interrupções em sua respiração durante o sono, e são os parceiros que observam os sintomas, como ronco alto e pausas respiratórias.

Diagnóstico e Exames

O diagnóstico da apneia do sono geralmente começa com uma avaliação clínica detalhada, incluindo uma revisão dos sintomas e histórico médico. No entanto, o método mais comum para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade é a polissonografia, um exame noturno durante o qual várias funções corporais, como a atividade cerebral, os movimentos oculares, o tônus muscular, a frequência cardíaca, a respiração e os níveis de oxigênio são monitorados.

Além disso, para determinar o tipo dessa condição e suas causas subjacentes, exames adicionais, como estudos do sono domiciliares ou testes de oximetria noturna, podem ser conduzidos.

Tratamento

O tratamento pode variar de acordo com o tipo e a gravidade. Opções comuns incluem:

A apneia é um distúrbio do sono caracterizado por interrupções temporárias na respiração durante o sono. Existem dois tipos principais: a apneia obstrutiva do sono (AOS) e a apneia central do sono (ACS). Ambas as condições compartilham características semelhantes, como pausas na respiração que podem durar segundos a minutos, levando a uma diminuição na quantidade de oxigênio que chega aos órgãos vitais e, consequentemente, a despertares frequentes durante a noite.

Apneia Obstrutiva do Sono (AOS)

Nesse caso, as vias respiratórias superiores relaxam excessivamente durante o sono, bloqueando parcial ou totalmente o fluxo de ar. Este bloqueio pode ocorrer devido a vários fatores, como excesso de peso, anatomia do pescoço e garganta, além de condições como amígdalas ou adenóides aumentadas. Os sintomas comuns da AOS incluem ronco alto, pausas na respiração seguidas por respiração ofegante, sonolência diurna, dificuldade de concentração e irritabilidade.

Apneia Central do Sono (ACS)

Já na apneia central do sono, o problema reside na comunicação entre o cérebro e os músculos responsáveis pela respiração. Nesse caso, o cérebro não envia os sinais adequados para os músculos respiratórios, resultando em uma interrupção na respiração. A ACS está frequentemente associada a condições médicas subjacentes, como insuficiência cardíaca ou doenças neurológicas. Os sintomas são semelhantes aos da AOS, incluindo sonolência diurna e dificuldade de concentração.

Sintomas gerais

Ambos os tipos de apneia do sono compartilham sintomas como fadiga diurna, sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração, dores de cabeça matinais e diminuição da libido. A AOS aumenta o risco de desenvolver diabetes e doenças cardiovasculares – como pressão arritmia cardíaca e acidente vascular encefálico  (AVC). É importante observar que, muitas vezes, os pacientes não estão cientes das interrupções em sua respiração durante o sono, e são os parceiros que observam os sintomas, como ronco alto e pausas respiratórias.

Diagnóstico e Exames

O diagnóstico da apneia do sono geralmente começa com uma avaliação clínica detalhada, incluindo uma revisão dos sintomas e histórico médico. No entanto, o método mais comum para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade é a polissonografia, um exame noturno durante o qual várias funções corporais, como a atividade cerebral, os movimentos oculares, o tônus muscular, a frequência cardíaca, a respiração e os níveis de oxigênio são monitorados.

Além disso, para determinar o tipo dessa condição e suas causas subjacentes, exames adicionais, como estudos do sono domiciliares ou testes de oximetria noturna, podem ser conduzidos.

Tratamento

O tratamento pode variar de acordo com o tipo e a gravidade. Opções comuns incluem: