Um em cada dois mil indivíduos é afetado pelo distúrbio do sono chamado narcolepsia, segundo cálculos do Centro de Narcolepsia da Universidade de Stanford, na Califórnia. A doença não é de fácil diagnóstico e pode levar anos para que seja detectada.
Um em cada dois mil indivíduos é afetado pelo distúrbio do sono chamado narcolepsia, segundo cálculos do Centro de Narcolepsia da Universidade de Stanford, na Califórnia. A doença não é de fácil diagnóstico e pode levar anos para que seja detectada.
Na edição do dia 09 de março, o Globo Repórter apresentou um programa especial sobre o sono. Apneia, ronco, melatonina, sono na estrada e pesquisas foram os principais pontos abordados. No link a seguir, você pode assistir todo o programa: http://g1.globo.com/globo-reporter/edicoes/2018/03/09.html
A prevalência de insônia no idoso varia de 19 a 38% em estudos recentes. A insônia que ocorre com mais frequência do que no jovem é secundária a doenças neurológicas (Alzheimer, Parkinson, síndrome das pernas inquietas) e cardiorrespiratórias. Por isso, é mais grave e necessita de mais cuidados.
O organismo necessita do sono não apenas para descansar o corpo. Existem diversos processos metabólicos que acontecem enquanto dormimos. Por isso, cada vez se investe na qualidade do sono, seja por meio de pesquisas, seja pelo desenvolvimento de produtos medicamentosos.
Apneia do sono e ronco - ocorrência repetitiva de obstrução total (apneia) ou parcial (hipopneia) das vias aéreas superiores durante o sono. Sem oxigênio, a pessoa acorda para respirar.
Despertares confusionais - se manifestam através de movimentos de se debater, choro inconsolável e suor em excesso, principalmente em crianças.
No próximo final de semana, chega ao fim mais um horário de verão. Por isso, pessoas que sentem mais a mudança devem seguir algumas dicas para minimizar os efeitos da hora perdida em outubro e recuperada em fevereiro.